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sábado, 11 de fevereiro de 2012

Unearthly: Resenha e entrevista para site Libanês



(Maria Fernanda Calls)
  
A banda UNEARTHLY teve seu mais recente trabalho ‘Flagellum Dei’ resenha pelo site libanês Freak Show, abaixo segue excerto da resenha:

“Um ritmo atmosférico brutal é mantido durante todo o álbum, colocando-o cara a cara com as letras e faz deste álbum, de longe, o melhor produzido pelo Unearthly(…) Linhas melódicas, solos de bateria, desvarios assombrosos… eles fizeram isso tudo.”

Para ler a resenha completa (em inglês) visite:

Juntamente com a resenha o site também postou uma entrevista, alguns trechos podem ser conferidos abaixo:

FS – Unearthly hoje é uma das mais notórias bandas de black metal vindas do Brasil, e tem com certeza um dos nomes de banda mais poderosos hoje. Por que “Unearthly”?

Mictian: Eu escolhi este nome porque significa quase a mesma coisa que o meu próprio nome. Meu verdadeiro nome é Marcelo, que significa “de fora deste mundo”, e eu adaptei essa idéia para nomear a banda “Unearthly”.

FS – O Unearthly trabalhou com mais de um selo, como a Freemind Records, Encore Records e agora a Shinigami Records, por que o deslocamento de um selo para outro foi um sucesso, em vez de um erro?

Eregion: Eu acho que isso acontece porque o mercado de metal aqui não é exatamente estável, de modo que os gravadoras não lucram muito. Então, elas acabam fechando suas portas. Nós continuamos a tocar, gravar e lançar álbuns e precisamos de algum apoio para fazer isso.

FS – Unearthly já se apresentou com grandes nomes como Behemoth, Sepultura, Malevolent Creation … Conte-nos mais sobre essa experiência eo que você acha que seria o pacote ideal para Unearthly ao vivo?

Eregion: É incrível a tocar com bandas que são maiores que nós, porque nós vemos como eles trabalham muito de perto. Além disso, o burburinho é grande, obviamente. Um fest perfeito para mim seria Unearthly, Behemoth, Sepultura, Krisiun, Metallica e Ozzy (ou Black Sabbath).

FS – Quais são os objetivos que você não atingiram ainda como uma banda na sua opinião?

Eregion: Tudo o que precisamos agora é agendar tours e lançar o nosso material em todo o mundo.

Para ler a entrevista completa (também em inglês), por favor, visite

Contato para shows e merchandise:sacrilegiousprod@hotmail.com

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Fonte: Metal Media

Woslom: Participando de compilação turca


(Ricardo Zuppa)


A banda WOSLOM está participando de uma coletânea organizada por selo da Turquia. Com grande abrangência, o trabalho conta com músicas dos mais variados estilos entre Black, Death, Doom, Thrash, Grindcore, Deathcore e Metalcore.

A compilação, intitulada ‘Extreme Mu-Sick Compilation Vol-1’, foi organizada pelo zine e rádio turco Extreminal (extreminal.com) e conta com 35 bandas de todas as partes do mundo. O download é gratuito e pode ser feito pelo link: http://radio.extreminal.biz/compilation/

O WOSLOM continua nos preparativos para sua primeira turnê europeia e como noticiado anteriormente está confirmado no SWR Barroselas, maior festival de Portugal, ao lado de nomes como Immortal, Candlemass, Whiplash, Hirax, Artillery, entre outros grandes nomes.

Contato para shows e merchandise: woslom@woslom.com

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Fonte: Metal Media

Deadly Curse: Escolha a nova cover do grupo e ganhe prêmios!


(Hugo Oliveira)
  
A banda DEADLY CURSE está pedindo uma ajuda dos fãs de Metal para escolher a nova cover que entrará para o set list do grupo.


Para participar, basta curtir a fan page do grupo e ajudar a escolher o cover. Entrarão no sorteio aqueles que escolherem a música que foi mais votada. É preciso curtir a página para entrar no sorteio! Votação válida até 01/03. O sorteado receberá uma camiseta e um CD ‘Renegade’.

Contato para shows e merchandise: deadlycurse@gmail.com

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Fonte: Metal Media

Reviolence: Baterista apresentará programa na rádio Shock Box!


(Carla Santos)

O baterista da banda REVIOLENCE, Edson Graseffi (www.edsongraseffi.com.br), estreará um programa na webradio Shock Box intitulado METAL BONES.

O programa será quinzenal e terá em sua programação bandas desconhecidas do grande público de todos os estilos do Metal , além dos clássicos que marcaram as ultimas décadas, principalmente as bandas surgidas nos anos 80.

Edson é colecionador de material raro de bandas de Heavy Metal, e não esconde a satisfação em poder apresentar um pouco do seu gosto para o público: “é realmente um grande prazer poder fazer este programa em uma radio tão importante quanto a Shock Box, a oportunidade aberta pelo Julio Marcondes para que eu produzisse esse programa da forma como eu quisesse não tem precedentes. Sou cria de programas como Seção Rockambole que passava na extinta 97 FM e Comando Metal da 89 FM. Eu estou tentando produzir o Metal Bones com o mesmo formato, trazendo o mesmo espírito daqueles programas, é uma homenagem a estes desbravadores da música pesada aqui no país. Espero que os Metalheads se identifiquem e curtam o programa!”.

A estreia será no dia 16 de fevereiro as 22:00hrs e poderá ser acompanhado pelo site: http://www.radioshockbox.com/

Contato para shows e merchandise: reviolence@reviolencemetal.com

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Fonte: Metal Media

Andralls: Gravações do novo álbum em andamento


(Divulgação)


(Divulgação)  

A banda ANDRALLS está de vento em popa no processo de gravação dos instrumentos para o vindouro novo álbum, ainda sem título.

Todas as baterias do disco novo já foram gravadas no estúdio AV Works, em São Paulo. Xandão Brito, baterista, comenta um pouco como foi o processo: “O processo de gravação das baterias foi muito fácil de fazer, a gente já vinha ensaiando durante todos os dias do mês de janeiro e quando fui realmente gravar as baterias ficou muito simples, o ambiente estava muito descontraído e foi muito prazeroso fazer esse processo, já que normalmente é sempre muito chato”.

A bateria toda foi gravada em cerca de 3 horas e foi transmitida ao vivo para que todos interessados pudessem acompanhar as gravações.

As guitarras estão sendo gravadas no Estúdio El Diablo de Fabiano Penna com previsão de durar em torno de uma semana para então começar a gravar as linhas de baixo.

Muita gente pode estar se perguntando o porquê de gravar as guitarras antes do baixo. A banda explica: “A gente é uma banda típica de Metal, sendo assim sempre optamos em gravar as baterias e logo depois as guitarras para que o disco comece a tomar forma, pois trabalhar já escutando a pancadaria da bateria com as guitas em cima é sempre mais legal”.

Em breve a banda divulgará título do álbum e track-list.

Contato para shows e merchandise: andralls@andralls.com.br

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Fonte: Metal Media

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mythological Cold Towers: Doom Metal brasileiro com muita qualidade




A banda brasileira de Doom Metal, Mythological Cold Towers estará tocando na Europa nos dias 29/04, em Portugal e 12/05, na Holanda, com participações dos seguintes membro do Miasthenia que são eles Thormianak(baixo) e Hécate(teclado). 

Um agradecimento especial ao amigos Gislaine Alves e Bruno Largura  pela amizade que prezo muito com eles e também por me apresentarem uma excelente banda que para era desconhecida até o momento, a banda agradeço muito pela humildade em que fui recebido ao comentar sobre uma entrevista que eu queria realizar com eles.
Se muitos não conhecem eu indico a Mythological Cold Towers para vocês ouvirem sem parar, pois vale a pena conferir o som da banda


Gods Of Metal: Como foi a história e surgimento da banda Mythological Cold Towers?

A banda emergiu numa época em que o Doom Metal estava em seu pleno apogeu, ou seja, no início dos gloriosos anos 90. Em 1996, saiu o primeiro álbum “Sphere Of Nebaddon”, que obteve ótimas resenhas em vários zines e foi muito apreciado pelos fãs de Doom Metal em todo o mundo e logo se tornou um grande clássico do estilo. 1998 foi o ano em que eu entrei na banda, antes eu tocava numa antiga e extinta banda brasileira de Doom, chamada Guehenom. Em 2000, foi lançado o segundo álbum “Remoti Meridiani Hymin”, o qual também obteve uma grande repercussão, onde o Mythological Cold Towers se consagrou como uma das melhores bandas de Metal do Brasil. Nesse mesmo ano, fizemos alguns shows no Brasil, todos eles muito bem sucedidos, inclusive participamos de um festival chamado “500 Anos de Resistência Pagã”, ao lado de Miasthenia entre outras. Depois lançamos o quarto álbum, em 2005, chamado “The Vanished Pantheon” e nesse mesmo ano fizemos apenas um show, o qual foi muito marcante para nós. Então, após de 6 anos de isolamento, finalmente, em outubro de 2011, é lançado o novo opus “Immemorial”. A atual formação é: Hamon (drums), Samej (vocals), Nechron (guitars) and me, Shammash (guitars).

GOM: Sobre a temática da banda, como definem e o seu motivo por escolher a mesma?

A temática gira em torno de enigmas sobre a aurora do mundo, tempos imemoriais, onde as civilizações antigas reinavam sob panteões solares e ergueram seus monumentos colossais em honra aos seus deuses e deusas. Sagas repletas de mistérios, encontradas nas inscrições antigas sobre raças de gigantes que construíram cidades megalíticas, hoje submersas. O motivo é que todos nós apreciamos esses assuntos tão surpreendentes e procuramos envolvê-los em nossa música, de forma que, a cada álbum do Mythological Cold Towers se transforme numa epopéia.

GOM: Quando se escuta as músicas da banda percebe que tem uma mesclagem com
Death e Black Metal, isso influência também na temática da banda ou é mais em questão do som?

Eu penso que a temática tem total envolvimento com a sonoridade da banda, pelo aspecto sombrio, denso e austero que ela transmite. Há indícios sim de algumas passagens que beiram o Black e o Death Metal, mas num contesto mais épico, lento e frio, prevalecendo sempre as características do estilo que o Mythological Cold Towers segue, que é o Doom Metal.

GOM: Como que a banda via a cena na época em que começaram a tocar e como veem a mesma atualmente?

Naquela época, a cena era mais fechada e restrita. A divulgação era feita no boca a boca, seja vendendo materiais em shows, divulgando em zines, trocando tapes, a coisa rolava bem de certa forma. Hoje, temos mais espaço, a Internet tem um grande upgrade na cena e há muitos meios eficientes para espalhar nossa música. O problema é que, com essas facilidades, a cena se tornou um tanto maçante e o mercado musical cada vez mais competitivo, muitas bandas surgindo, tantas iguais umas as outras e as vezes, bandas como a nossa, que executa um som menos convencional, acaba tendo a possibilidade de se sobressair a tantos “clones” existentes por aí.

GOM: No final de 2011 foi lançado ’Immemorial’, podem comentar um pouco sobre esse novo trabalho?

O novo album, Immemorial, resgata a essência do Doom Metal do inicio dos anos 90, ou seja, pesado, consistente e frio, mas também mantemos as características épicas e monumentais dos albuns anteriores, adicionados a elementos desoladores e lúgubres, cujo conceito lírico baseia-se em mistérios e lendas assombrosas e ancestrais de cidades perdidas nas profundas e úmidas florestas amazônicas.

GOM: A banda sofreu algum tipo de preconceito ou discriminação desde 1994 até os dias atuais?


Sempre fomos modestos na questão de expor a banda nos veículos vinculados à cena underground. Desta forma, tivemos um grande apoio do público que sempre esteve envolvido com o underground, aqueles que buscam ouvir bandas de vários lugares do mundo, sem se preocuparem se elas são famosas ou não. Sempre tivemos suporte de reais fanzines que espalhavam as novidades para os confins do underground. Sendo assim, fomos mais respeitados do que criticados, pois uma banda que trazia um nome enigmático e uma sonoridade fria, que despertava o interesse do fã de Metal que gosta de coisas obscuras e não mainstream. E esse respeito só foi crescendo ao longo do tempo. De negativo, sofremos apenas um descaso por parte da mídia especializada do Brasil, como acontece com toda banda underground brasileira que não se vende fácil, não paga pra tocar e anunciar em revistas.

GOM: Muitas bandas nacionais do underground são praticamente desconhecidas ou até mesmo desvalorizadas, ao ponto de vista da banda o que tem que mudar para reverter essa visão de muitos brasileiros?


Não acho que a banda deve mudar pra ser reconhecida. Cada um sabe o que é importante ou não pra si. Acho que lidar com música é algo que está distante de ser um objetivo mercadológico ou de estabilização financeira. Vivemos num país em que a cultura de massa tem um respaldo mercadológico para as grandes empresas ligadas à cultura e são elas que ditam as regras para qual tipo de música deve se tornar popular. Portanto, quem está envolvido com algo que esteja fora dos padrões mercantilistas da indústria fonográfica, acaba tendo que ralar pra conseguir um mero espaço e respeito com um público mais apurado que não se deixa levar por coisas banais. As bandas underground pagam um preço alto pra expor seu trabalho, num país onde não há uma cultura associada ao Metal, como na Europa. Mas, é uma questão de persistência e vontade...

GOM: Uma mensagem para os seus fãs e para também aqueles que ainda não conhecem o som da banda?

Aos fãs, só temos que agradecer pelo grandioso apoio e prestigio que eles tem nos dado. Aqueles que ainda não conhecem o Mythological Cold Towers, esta é uma boa oportunidade de conhecer uma banda brasileira de Doom Metal, uma banda que faz uma música fria e desoladora, envolta numa atmosfera épica e poderosa! 

GOM: Vocês tem algum contato (Facebook, Orkut, Reverbnation, Youtube, Site) para
as pessoas que não escutaram ainda a banda poderem conhecer o som de vocês?

Sim, segue abaixo os links:
Quem estiver interessado em adquirir nosso CD Immemorial, ainda restam algumas cópias!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Rhestus: Confira a nova formação da banda


(Mákila Crowley)
  
No final do ano passado, a banda RHESTUS anunciou a entrada de seu novo guitarrista Andrei Uller substituindo Tiago Sestrem. Devido a agenda e correria que toda banda passa, não foi possível mostrar a nova formação oficialmente.

A banda RHESTUS então apresenta a formação oficial do grupo no momento, que conta com:
Alex “Fantasma” – Guitarra / Vocal
Andrei Uller – Guitarra
Richard Schmidt – Baixo
Marcão – Bateria

As novas fotos foram tiradas novamente pelo velho parceiro da banda Mákila Crowley (www.makilacrowley.com.br). “Curtimos muito o trabalho do Mákila Crowley, além de ser camarada nosso, sempre que pudermos faremos trabalhos com ele!” comenta a banda.

O grupo já tem uma prova de ferro para o novo guitarrista, já que o RHESTUS se apresenta ao lado do Sodom em Curitiba/PR.

Contato para shows e merchandise: rhestus@yahoo.com.br

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Fonte: Metal Media

Red Front: Conhece as bandas do Metal Nacional? Desvende as charadas!


(Rafael Bruner)
  
Depois do sucesso da versão internacional http://metalmedia.com.br/newspress_br/?p=6909, é a vez das Charadas Red Front do Metal Nacional.

As regras são as mesmas: abaixo seguem 5 imagens que devem ser “estudadas” e descobrir o nome de cada banda em questão. Para participar basta adicionar a banda no Facebook e enviar as 5 respostas por mensagem particular. O primeiro que enviar as respostas corretas, ganhará um CD “Memories of War” mais uma camiseta, os 10 seguintes que enviarem as respostas, receberão a Demo Red Front: https://www.facebook.com/profile.php?id=100000249942356. O resultado sairá no próximo dia 20, no Facebook da banda.


O RED FRONT segue nas divulgações do álbum “Memories of War”, e em breve anunciarão mais novidades.

Contato para shows: contato@redfront.com.br

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Fonte: Metal Media

Zombie Cookbook: Guinea Pig está de volta à banda!


(Divulgação)
  
Assim como a velha estória do filho pródigo, o guitarrista Guinea Pig volta para casa. O músico está reintegrado ao lineup do ZOMBIE COOKBOOK e já está ensaiando com a banda novamente.

Depois de perder seus braços putrefatos e se recusar a instalar braços biônicos por ser amante de “coisas naturais”, como noticiado aqui http://metalmedia.com.br/newspress_br/?p=4035, o guitarrista Guinea Pig acaba de passar por uma espécie de cirurgia não convencional.

“Na verdade tudo ocorreu quando ele perdeu os braços, além de ter se distanciado do Zombie, foi parar em uma floresta fechada, depois do manguezal que fica do outro lado da baía., depois o manguezal, numa floresta mais fechada. Ele ficou meio catatônico por não poder mais agarrar as pessoas para poder arrancar suas tripas e alguns pedaços de carne. Aí foi parar na tal aldeia, começou a matar um monte de gente até que uma feiticeira resolveu fazer um acordo com ele. Daria os braços dele de volta e ele nunca mais atravessaria a baía e deixaria o povo do outro lado em paz.” Comenta Horace Bones.

“Pra nós é muito bom que o Guinea Pig esteja de volta. Fizemos alguns shows com uma só guitarra mas sempre sentimos que com mais uma teríamos mais liberdade, então até vamos ver algum jeito de essa feiticeira lançar outro feitiço pra ele nunca mais sair da banda” Complementa Dr. Stinky.

Enquanto isso o grupo continua na divulgação do lançamento de seu websingle ‘Scared Stiff’ que tem distribuição gratuita e pode ser baixado pelo link:

Não entendeu nada? Basta conferir a história desses mortos vivos no link: http://metalmedia.com.br/newspress_br/?p=3486

Contato para shows e merchandise: zombie.cookbook666@gmail.com

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Fonte: Metal Media

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

NervoChaos: Novo álbum sairá também em vinil


(Cyntia Marangon)


Depois da notícia da grande parceria entre a banda e o selo Cogumelo Records, a NERVOCHAOS anuncia que seu novo trabalho, ‘To The Death’, também sairá em formato vinil.

“Nós como fãs de Metal, amamos o bom e velho LP” comenta o guitarrista Quinho. O vocalista Guiller completa: “Sabemos que essa vontade é antiga, e agora com a parceria com a Cogumelo, pudemos viabilizar o lançamento neste formato também. Estamos muito confiantes com os resultados deste trabalho e com certeza ele merece uma versão especial desse tipo!”.

O álbum está na Itália em fase de mixagem e masterização com o produtor Alex Azzali (Ancient, Behemoth, Dismember, Grave, Septic Flesh, Rotting Christ, Cro Mags, Marduk, Hate, Vader, Etc) e está previsto para ser lançado em meados de Março.

Contato para shows e merchandise: nervo666@hotmail.com

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Fonte: Metal Media